domingo, 13 de setembro de 2009
12 de Setembro de 2009
"Eu não vivi. Que importa, vais morrer! Para sempre, para todo o sempre, o mesmo buraco donde não sai rumor. Escuta isto: donde não sei rumor. Repete isto: para todo o sempre. Nenhuma explicação te é lícita, nenhuma transacção é possível. A morte não espera nem atende. É estúpida. Primeiro é estúpida, depois é incompreensível."
Raúl Brandão
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